BBBesta
ISSO é a cara do Brasil???
Viva o nacionalismo!!!!!!
segunda-feira, 31 de março de 2003
Estranha, entre no meu quarto e faça-me sorrir
Me entrego a ti. Juro que me entrego
Embora não haja muito a ser entregue
Pois de mim não sobra muito
Entre, console, afague. Eu preciso
Hoje sou eu. E amanhã, quando for você,
irei até você, te ouvirei, te cuidarei.
E isso é pra você, estranha.
Você que não está aqui comigo
Mas eu sei que você existe embora
é mais provável que eu não te conheça.
E mesmo assim
já te ame.
A melhor amiga, mais companheira, melhor amante e
mais carinhosa. Deliciosamente romântica.
Mulher e menina... Que goste de abraço e carinho.
Que não tenha vergonhas das coisas. Que tenha bom gosto
De música e de cinema, mas também se permite ser fútil,
só para espairecer e rir de si mesma.
Que ame o cinema e a música como partes de você mesma.
É você. Isto é pra você.
Porque hoje eu estaria desesperado à sua procura
não fosse a dor
A você, vindoura ou não, de qualquer idade, qualquer religião,
mas de cabeça aberta.
Você que também sofre e também ama.
Você que também chora.
Você que deve existir e que não liga para um cara ser feio, gordo, que 'quebra o pulso' e tem voz chata...
Você... que nem deve existir
Hoje eu queria, mais do que nunca, você.
Me entrego a ti. Juro que me entrego
Embora não haja muito a ser entregue
Pois de mim não sobra muito
Entre, console, afague. Eu preciso
Hoje sou eu. E amanhã, quando for você,
irei até você, te ouvirei, te cuidarei.
E isso é pra você, estranha.
Você que não está aqui comigo
Mas eu sei que você existe embora
é mais provável que eu não te conheça.
E mesmo assim
já te ame.
A melhor amiga, mais companheira, melhor amante e
mais carinhosa. Deliciosamente romântica.
Mulher e menina... Que goste de abraço e carinho.
Que não tenha vergonhas das coisas. Que tenha bom gosto
De música e de cinema, mas também se permite ser fútil,
só para espairecer e rir de si mesma.
Que ame o cinema e a música como partes de você mesma.
É você. Isto é pra você.
Porque hoje eu estaria desesperado à sua procura
não fosse a dor
A você, vindoura ou não, de qualquer idade, qualquer religião,
mas de cabeça aberta.
Você que também sofre e também ama.
Você que também chora.
Você que deve existir e que não liga para um cara ser feio, gordo, que 'quebra o pulso' e tem voz chata...
Você... que nem deve existir
Hoje eu queria, mais do que nunca, você.
domingo, 30 de março de 2003
O Pianista
(The Pianist – Reino Unido/França/Alemanha/Holanda/Polônia – 2002 – 148min)
Filme estupendo que conta a história do pianista judeu-polonês Wladek Szpielman em sua luta de sobrevivência na Segunda Guerra Mundial.
Apesar de o roteiro ter sido baseado no livro do próprio Spielman, o filme não tem a intenção de ser uma biografia, já que há muito de fictício na história do pianista contada na película. Essa ficção foi introduzida pelo diretor Roman Polanski da época em que ele era criança na Polônia dessa época da nossa História.
Adrien Brody interpreta maravilhosamente. É inacreditável. Mesmo não tendo visto a atuação de Jack Nicholson, que ganhou o Globo de Ouro mas perdeu o Oscar para Brody, este tange o imbatível.
Roman Polanski dá aula de direção cinematográfica. A precisão em fotografia, figurinos, maquiagem e cenografia para a retratação da Polônia de época é magnífica. Sem dúvida uma obra genialíssima do diretor polonês que viveu na pele o holocausto.
A dureza com que é apresentada a violência dos alemães contra os judeus é quase real de tão chocante.
Ganhador da Palma de Ouro em Cannes, O Pianista ao mesmo tempo que faz lembrar A Lista de Schindler quase o transforma em documentário em função da visão muito mais humana que é apresentada por Polanski.
A trilha sonora (como não podia deixar de ser) é magistral. A cada nota uma sensação de angústia, porém também de êxtase.
O roteiro é muito tocante e mostra em alguns momentos (devido à preocupação maior de Szpielman em sobrevivência) o amor de um música pela sua amada...
Na minha humilde opinião este é o melhor filme dos cinco indicados ao Oscar deste ano: As Horas, Chicago, O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, Gangues de Nova York e o próprio. Embora todos sejam grandes filmes (especialmente os dois primeiros), O Pianista consegue superá-los.
Globo de Ouro? Oscar?
Cannes é mais confiável.
Infos:
Onde assistir
Veja o trailer
(The Pianist – Reino Unido/França/Alemanha/Holanda/Polônia – 2002 – 148min)
Filme estupendo que conta a história do pianista judeu-polonês Wladek Szpielman em sua luta de sobrevivência na Segunda Guerra Mundial.
Apesar de o roteiro ter sido baseado no livro do próprio Spielman, o filme não tem a intenção de ser uma biografia, já que há muito de fictício na história do pianista contada na película. Essa ficção foi introduzida pelo diretor Roman Polanski da época em que ele era criança na Polônia dessa época da nossa História.
Adrien Brody interpreta maravilhosamente. É inacreditável. Mesmo não tendo visto a atuação de Jack Nicholson, que ganhou o Globo de Ouro mas perdeu o Oscar para Brody, este tange o imbatível.
Roman Polanski dá aula de direção cinematográfica. A precisão em fotografia, figurinos, maquiagem e cenografia para a retratação da Polônia de época é magnífica. Sem dúvida uma obra genialíssima do diretor polonês que viveu na pele o holocausto.
A dureza com que é apresentada a violência dos alemães contra os judeus é quase real de tão chocante.
Ganhador da Palma de Ouro em Cannes, O Pianista ao mesmo tempo que faz lembrar A Lista de Schindler quase o transforma em documentário em função da visão muito mais humana que é apresentada por Polanski.
A trilha sonora (como não podia deixar de ser) é magistral. A cada nota uma sensação de angústia, porém também de êxtase.
O roteiro é muito tocante e mostra em alguns momentos (devido à preocupação maior de Szpielman em sobrevivência) o amor de um música pela sua amada...
Na minha humilde opinião este é o melhor filme dos cinco indicados ao Oscar deste ano: As Horas, Chicago, O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, Gangues de Nova York e o próprio. Embora todos sejam grandes filmes (especialmente os dois primeiros), O Pianista consegue superá-los.
Globo de Ouro? Oscar?
Cannes é mais confiável.
Infos:
Onde assistir
Veja o trailer
sábado, 29 de março de 2003
Novos rumos
Novos projetos, novas criações, novas inspirações...
Estou cheio de criação, mas não para o blog.
Aliás, tenho percebido que a criatividade blogueira de modo geral funciona em ciclos. Como os blogs "funcionam" dependentemente da criatividade de seu criador, e esta criatividade nem sempre permanece em alta, os blogs passam por um período extremamente criativo e outro em total baixa.
Vejo que estou entrando, talvez e de novo, num desses vales de criatividades.
Mas logo devo voltar à minha produção de posts normal.
Não é que eu esteja sem criatividade, mas ela não tem sido útil para o blog; e quando o é, eu não tenho tido saco para colocar as idéias aqui.
Não que eu tenha uma bolsa escrotal destacável, mas as idéias simplesmente não são boas o suficiente para constarem aqui.
Isso dava uma boa tese até. Claro que ela não se aplicaria a todos os blogs, só àqueles que têm a intenção de serem engraçados ou criativos. Os blogs psico-confessionários e seus parentes não entrariam nessa maré que é a necessidade de criatividade. E bem o fazem, inclusive.
Mas é isso.
Logo eu volto a ser eu mesmo.
Novos projetos, novas criações, novas inspirações...
Estou cheio de criação, mas não para o blog.
Aliás, tenho percebido que a criatividade blogueira de modo geral funciona em ciclos. Como os blogs "funcionam" dependentemente da criatividade de seu criador, e esta criatividade nem sempre permanece em alta, os blogs passam por um período extremamente criativo e outro em total baixa.
Vejo que estou entrando, talvez e de novo, num desses vales de criatividades.
Mas logo devo voltar à minha produção de posts normal.
Não é que eu esteja sem criatividade, mas ela não tem sido útil para o blog; e quando o é, eu não tenho tido saco para colocar as idéias aqui.
Não que eu tenha uma bolsa escrotal destacável, mas as idéias simplesmente não são boas o suficiente para constarem aqui.
Isso dava uma boa tese até. Claro que ela não se aplicaria a todos os blogs, só àqueles que têm a intenção de serem engraçados ou criativos. Os blogs psico-confessionários e seus parentes não entrariam nessa maré que é a necessidade de criatividade. E bem o fazem, inclusive.
Mas é isso.
Logo eu volto a ser eu mesmo.
sexta-feira, 28 de março de 2003
Meu "Currículo"
Nunca fui parar na delegacia
Nunca me casei
Nunca patinei no gelo
Nunca fui a um restaurante francês
Já fui balconista (numa locadora de videogame)
Nunca morei em pensionato
Nunca morei em republica
Nunca assei pato
Já morri de amor (mas ressuscitei...)
Nunca fiz sexo com mais de um parceira
Nunca namorei uma mulher estrangeira
Nunca fui expulso da escola
Já roubei (um pacote de Ruffles no Extra aos 13)
Nunca dancei bolero nem tango
Nunca vivi um romance em alto mar
Já dei um soco na cara de alguém
Já levei tapa na cara
Nunca beijei num kamicase
Nunca plantei uma árvore
Já fiz strip-tease
Nunca me perdi em Paris (nunca fui lá)
Nunca voei de helicóptero
Já comi camarão
Nunca matei um animal
Já fui o primeiro da classe
Já fui ao Rio de Janeiro
Nunca fui ao Tocantins
Nunca fui a Minas Gerais
Nunca fui a China
Nunca fui para Flórida
Já entrei na faculdade (e espero fazer mais de um curso)
Nunca comi escargot
Nunca traí namorada
Nunca bati o carro do meu pai
Já desmaiei
Já assei pães
Já fui idiota na mão de uma pessoa (e quem não foi?)
Nunca fiquei com mulher famosa
Nunca fiquei com mulher 20 anos mais velha que eu
Nunca esqueci nomes de mulheres com quem fiquei
Nunca escrevi e-mail para o Presidente da República
Já fiquei trêbado (várias vezes...)
Nunca quis ir para Israel
Nunca fiz o terno do jogo da Quina
Nunca fui mordido por uma cobra
Nunca tive hepatite (mas já tive forte suspeita - vide Hepato Boy...)
Nem sempre me entendi bem com a minha mãe
Nunca fiz xixi na calça de tanto rir
Nunca bebi leite de cabra
Já fiquei trancado para fora de casa
Já fui assaltado (três vezes)
Nunca dancei em cima de uma mesa
Nunca desfilei
Já fumei (mas não fumo! Rô, psiu...!!)
Já usei coisa mais forte que isso (uma vez! Rô... ;)
Nunca tirei zero, mas já tirei F
Nunca repeti de ano
Nunca fui à Inglaterra (mas ainda vou!)
Já menti (muito)
Já fui ameaçado com uma arma (38mm na cabeça)
Nunca esqueço o nome das pessoas
Nunca troquei nome de namorada
Já apanhei da minha mãe
Nunca jogaram um prato em mim
Já colei meu dedo com super bonder (váaaaarias vezes)
Já dei beijos em cartas (e em fotos)
Nunca fiz um aborto (?!)
Nunca caí de moto
Nunca comprei um livro só porque a vendedora era bonitinha (e nunca faria isso)
Já pisei num cocô (e cocôs já caíram em mim)
Sei tocar um instrumento (somando todos, dá um)
Já cantei em coral (duas vezes só)
Nunca beijei uma oriental
Nunca saí em escola de samba
Já bati na minha irmã (e no meu irmão)
Já nadei pelado
Nunca transei na primeira noite
Nunca vi um urso
Já me arrependi
Nunca beijei debaixo d'água (a menos que chuveiro conte)
Nunca vi um cometa
Nunca andei de asa delta
Já andei a cavalo (mas quase tive um treco)
Já torci pro bandido
Já tomei sorvete com garfo (e faca)
Já sentei na faixa de pedestre
Nunca fui numa casa de strip
Já joguei pôquer
E nunca transei numa posição esquisita (quer dizer, depende do ponto de vista...)
Nunca fui parar na delegacia
Nunca me casei
Nunca patinei no gelo
Nunca fui a um restaurante francês
Já fui balconista (numa locadora de videogame)
Nunca morei em pensionato
Nunca morei em republica
Nunca assei pato
Já morri de amor (mas ressuscitei...)
Nunca fiz sexo com mais de um parceira
Nunca namorei uma mulher estrangeira
Nunca fui expulso da escola
Já roubei (um pacote de Ruffles no Extra aos 13)
Nunca dancei bolero nem tango
Nunca vivi um romance em alto mar
Já dei um soco na cara de alguém
Já levei tapa na cara
Nunca beijei num kamicase
Nunca plantei uma árvore
Já fiz strip-tease
Nunca me perdi em Paris (nunca fui lá)
Nunca voei de helicóptero
Já comi camarão
Nunca matei um animal
Já fui o primeiro da classe
Já fui ao Rio de Janeiro
Nunca fui ao Tocantins
Nunca fui a Minas Gerais
Nunca fui a China
Nunca fui para Flórida
Já entrei na faculdade (e espero fazer mais de um curso)
Nunca comi escargot
Nunca traí namorada
Nunca bati o carro do meu pai
Já desmaiei
Já assei pães
Já fui idiota na mão de uma pessoa (e quem não foi?)
Nunca fiquei com mulher famosa
Nunca fiquei com mulher 20 anos mais velha que eu
Nunca esqueci nomes de mulheres com quem fiquei
Nunca escrevi e-mail para o Presidente da República
Já fiquei trêbado (várias vezes...)
Nunca quis ir para Israel
Nunca fiz o terno do jogo da Quina
Nunca fui mordido por uma cobra
Nunca tive hepatite (mas já tive forte suspeita - vide Hepato Boy...)
Nem sempre me entendi bem com a minha mãe
Nunca fiz xixi na calça de tanto rir
Nunca bebi leite de cabra
Já fiquei trancado para fora de casa
Já fui assaltado (três vezes)
Nunca dancei em cima de uma mesa
Nunca desfilei
Já fumei (mas não fumo! Rô, psiu...!!)
Já usei coisa mais forte que isso (uma vez! Rô... ;)
Nunca tirei zero, mas já tirei F
Nunca repeti de ano
Nunca fui à Inglaterra (mas ainda vou!)
Já menti (muito)
Já fui ameaçado com uma arma (38mm na cabeça)
Nunca esqueço o nome das pessoas
Nunca troquei nome de namorada
Já apanhei da minha mãe
Nunca jogaram um prato em mim
Já colei meu dedo com super bonder (váaaaarias vezes)
Já dei beijos em cartas (e em fotos)
Nunca fiz um aborto (?!)
Nunca caí de moto
Nunca comprei um livro só porque a vendedora era bonitinha (e nunca faria isso)
Já pisei num cocô (e cocôs já caíram em mim)
Sei tocar um instrumento (somando todos, dá um)
Já cantei em coral (duas vezes só)
Nunca beijei uma oriental
Nunca saí em escola de samba
Já bati na minha irmã (e no meu irmão)
Já nadei pelado
Nunca transei na primeira noite
Nunca vi um urso
Já me arrependi
Nunca beijei debaixo d'água (a menos que chuveiro conte)
Nunca vi um cometa
Nunca andei de asa delta
Já andei a cavalo (mas quase tive um treco)
Já torci pro bandido
Já tomei sorvete com garfo (e faca)
Já sentei na faixa de pedestre
Nunca fui numa casa de strip
Já joguei pôquer
E nunca transei numa posição esquisita (quer dizer, depende do ponto de vista...)
quinta-feira, 27 de março de 2003
Da série Coisas Que Você Recebe Por E-mail, Mas Que Podem Ser Valiosas Dentro Do Seu Momento Pessoal:
A historia do burrinho
O burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de
terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro
conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra, principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada
um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Ao mesmo tempo que isso parece coisa do Roberto Shiniashiki, me faz lembrar The Hours...
y otras cosichas más...
:]
A historia do burrinho
O burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de
terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro
conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra, principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada
um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Ao mesmo tempo que isso parece coisa do Roberto Shiniashiki, me faz lembrar The Hours...
y otras cosichas más...
:]
quarta-feira, 26 de março de 2003
Mais sobre o Acústico MTV da Marina
Nos shows para as gravações do Acústico nos dias 21 e 22 desse mês, Marina mostrava-se completamente afônica, o que a cantora já afirmava desde 1996. O problema agora é crítico. Ela está parecendo ficar fanha...
Marina interpretou algumas músicas com visível esforço em função dessa deficiência.
O setlist já foi divulgado e ficaram de fora Eu Te Amo Você, Nada Por Mim, Mesmo Que Seja Eu e Veneno.
Charme do Mundo contou com a participação da multiinstrumentista Fernanda Porto aqui acompanhada de seu saxofone. Ainda teve a participação de Martinho da Vila cantando sua música Tom Maior.
Houveram ainda duas inéditas, A Não Ser Você e Sugar.
Além dessas ainda constam do set: Ainda É Cedo(Legião Urbana), Me Chama(Lobão), Não Sei Dançar, Grávida, Pra Começar, À Francesa, Uma Noite e Meia, Pessoa, Virgem e O Chamado.
Segundo jornalistas e críticos este seria o melhor acústico da história da MTV, não fosse a completa falta de voz de Marina.
É triste...
Muito triste...
Nos shows para as gravações do Acústico nos dias 21 e 22 desse mês, Marina mostrava-se completamente afônica, o que a cantora já afirmava desde 1996. O problema agora é crítico. Ela está parecendo ficar fanha...
Marina interpretou algumas músicas com visível esforço em função dessa deficiência.
O setlist já foi divulgado e ficaram de fora Eu Te Amo Você, Nada Por Mim, Mesmo Que Seja Eu e Veneno.
Charme do Mundo contou com a participação da multiinstrumentista Fernanda Porto aqui acompanhada de seu saxofone. Ainda teve a participação de Martinho da Vila cantando sua música Tom Maior.
Houveram ainda duas inéditas, A Não Ser Você e Sugar.
Além dessas ainda constam do set: Ainda É Cedo(Legião Urbana), Me Chama(Lobão), Não Sei Dançar, Grávida, Pra Começar, À Francesa, Uma Noite e Meia, Pessoa, Virgem e O Chamado.
Segundo jornalistas e críticos este seria o melhor acústico da história da MTV, não fosse a completa falta de voz de Marina.
É triste...
Muito triste...
Um Coelho contra um rato
"Sempre que posso, tenho falado contra a guerra, não entendo como é que em pleno século XXI possamos assistir a tamanha barbaridade. É uma guerra do mal contra o mal. E foi sobre isso que escrevi".
É isso que afirma o escritor Paulo Coelho sobre os milhares de e-mails do mundo todo que ele vem recebendo por causa do que seria uma carta escrita ao presidente George W. Bush agradencendo-lhe por esclarecer a nossa visão ingênua.
O "mago" até já deu algumas entrevistas para redes de TV pelo mundo por conta dessa missiva protestual.
O que não faz a internet, hein?
PS: Lembra da carta em questão? É aquela do post que o Diauspiter publicou.
"Sempre que posso, tenho falado contra a guerra, não entendo como é que em pleno século XXI possamos assistir a tamanha barbaridade. É uma guerra do mal contra o mal. E foi sobre isso que escrevi".
É isso que afirma o escritor Paulo Coelho sobre os milhares de e-mails do mundo todo que ele vem recebendo por causa do que seria uma carta escrita ao presidente George W. Bush agradencendo-lhe por esclarecer a nossa visão ingênua.
O "mago" até já deu algumas entrevistas para redes de TV pelo mundo por conta dessa missiva protestual.
O que não faz a internet, hein?
PS: Lembra da carta em questão? É aquela do post que o Diauspiter publicou.
terça-feira, 25 de março de 2003
Blogzilla
Muito bons os manifestos contra guerra do Sady
Você já leu o blog de alguém do Amazonas?
Não?
Vai lá.
Não por ser da Amazonas, mas porque o cara é bom mesmo.
Muito bons os manifestos contra guerra do Sady
Você já leu o blog de alguém do Amazonas?
Não?
Vai lá.
Não por ser da Amazonas, mas porque o cara é bom mesmo.
segunda-feira, 24 de março de 2003
Oscar 2003
Pois é... Chicago ganhou melhor filme!
Contrariando o Globo de Ouro...
Não sei.
É um puta filme, mas não para "Melhor Filme do Ano". Isso tem bem mais a cara do The Hours.
Agora, o Almodóvar ter ganhado roteiro original? Em cima do Y Tu Mamá Tambiém? ?
Foi um prêmio "de consolação".
Já em Melhor Ator, o conservadorismo foi quebrado. Adrien Brody, do O Pianista levou a melhor em cima do Jack Nicholson...
Quê??? Eminem?? Melhor música?? Em cima do U2 e do Caetano Veloso com aquela música maravilhosa??
Melhor não comentar...
Confira a lista completa dessa bobajada
Pois é... Chicago ganhou melhor filme!
Contrariando o Globo de Ouro...
Não sei.
É um puta filme, mas não para "Melhor Filme do Ano". Isso tem bem mais a cara do The Hours.
Agora, o Almodóvar ter ganhado roteiro original? Em cima do Y Tu Mamá Tambiém? ?
Foi um prêmio "de consolação".
Já em Melhor Ator, o conservadorismo foi quebrado. Adrien Brody, do O Pianista levou a melhor em cima do Jack Nicholson...
Quê??? Eminem?? Melhor música?? Em cima do U2 e do Caetano Veloso com aquela música maravilhosa??
Melhor não comentar...
Confira a lista completa dessa bobajada
domingo, 23 de março de 2003
Pseudo-mago X Cérebro ("nós vamos conquistar o mundo!")
O Diauspiter postou um texto do Paulo Coelho sobre a atitude do Bush.
Pasmem, eu concordo com o texto.
O Diauspiter postou um texto do Paulo Coelho sobre a atitude do Bush.
Pasmem, eu concordo com o texto.
quinta-feira, 20 de março de 2003
O-oh
Estou sem mouse!
Ele quebrou. Se entregou de vez!
Meu ratinho mór-reu.
Vocês não tem a menor idéia de como é difícil e chato utilizar um browser SEM mouse....
Enche o saco ficar apertando TAB!!!
Meu pai vai aproveitar o ensejo e levar o PC para uma reforma (e talvez um upgrade). Isso significa que talvez eu fique sem postar por um tempo...
Estou sem mouse!
Ele quebrou. Se entregou de vez!
Meu ratinho mór-reu.
Vocês não tem a menor idéia de como é difícil e chato utilizar um browser SEM mouse....
Enche o saco ficar apertando TAB!!!
Meu pai vai aproveitar o ensejo e levar o PC para uma reforma (e talvez um upgrade). Isso significa que talvez eu fique sem postar por um tempo...
Chicago
(Chicago – EUA/CAN – 2002 – 113 min)
Bravo! Excelente! Musical não-romântico simplesmente perfeito!
Um roteiro muito competente conta a história de Roxie Hart (Reneé Zellweger, que prova de vez ser muito mais que um mero rostinho bonito), uma aspirante a estrela de cabaré que mata seu amante e vai presa. Sua defesa fica por conta do advogado extorsor Billy Flynn (um Richard Gere alegre e sapateante).
Destaque de interpretação para John C. Reilly, como o sofrido e esquecido marido da protagonista. Comovente.
Também não estão mal a ex-rapper Queen Latifah e a emotiva Catherine Zeta-Jones, aqui cantando e dançando muito bem como Velma Kelley, dançarina de cabaré e presidiária como Roxie.
A direção é primorosa, principalmente para um estreante no cinema, Rob Marshall.
A trilha sonora da dupla Danny Elfman & John Kander casa com a história e com o contexto com perfeição rara. Absolutamente memorável e, concordando com a Raphaela, é para se ter em casa.
A direção de arte, cenografia e figurino são magníficos. Não quanto à retração da Chicago dos anos 20, mas sim nos cenários dos cabarés e nas seqüências de dança, onde também impera uma fotografia magistral.
Fico imaginando o trabalho para a coreografia dos números de dança... Impressionante!
A edição também é bastante notável. Principalmente no tratar de som em sincronia com a imagem.
Muito divertido, bem contado, dirigido e interpretado.
Justiça tem que ser feita: neste domingo deve ser também bem premiado.
(Chicago – EUA/CAN – 2002 – 113 min)
Bravo! Excelente! Musical não-romântico simplesmente perfeito!
Um roteiro muito competente conta a história de Roxie Hart (Reneé Zellweger, que prova de vez ser muito mais que um mero rostinho bonito), uma aspirante a estrela de cabaré que mata seu amante e vai presa. Sua defesa fica por conta do advogado extorsor Billy Flynn (um Richard Gere alegre e sapateante).
Destaque de interpretação para John C. Reilly, como o sofrido e esquecido marido da protagonista. Comovente.
Também não estão mal a ex-rapper Queen Latifah e a emotiva Catherine Zeta-Jones, aqui cantando e dançando muito bem como Velma Kelley, dançarina de cabaré e presidiária como Roxie.
A direção é primorosa, principalmente para um estreante no cinema, Rob Marshall.
A trilha sonora da dupla Danny Elfman & John Kander casa com a história e com o contexto com perfeição rara. Absolutamente memorável e, concordando com a Raphaela, é para se ter em casa.
A direção de arte, cenografia e figurino são magníficos. Não quanto à retração da Chicago dos anos 20, mas sim nos cenários dos cabarés e nas seqüências de dança, onde também impera uma fotografia magistral.
Fico imaginando o trabalho para a coreografia dos números de dança... Impressionante!
A edição também é bastante notável. Principalmente no tratar de som em sincronia com a imagem.
Muito divertido, bem contado, dirigido e interpretado.
Justiça tem que ser feita: neste domingo deve ser também bem premiado.
quarta-feira, 19 de março de 2003
Cristina Quer Casar
(Brasil – 2003 – 100 min)
Filme de história simplória sobre Cristina, uma mulher-comum (Denise Fraga) que procura uma agência de casamentos, organizada pelo personagem de Marco Ricca, e em meio a todas as suas dívidas tenta achar um grande amor. Seu principal pretendente é Paulo (Fabio Assunção vivendo perfeitamente) um completo nerd que tem um fascínio por sua mãe.
A caracterização das personagens estão perfeitas. Denise Fraga parece ter incorporado de vez a mulher que tenta ser a comum, a representante das mulheres de classe média-baixa do país. Marco Ricca também cumpre bem seu papel. Mas Fábio Assunção é que chama a atenção.
Algumas cenas provocam risos e desconforto pela vergonha passada pela protagonista, outras exigem risadas e é justo aí que se torna sem graça.
O roteiro tem boas idéias, mas os diálogos fracos e a direção sofrível de Luiz Villaça (da minissérie dominical Retrato Falado e marido de Denise) fazem a fita afundar e ficar só na boa intenção.
A história é simples, bonitinha, com certo tom moralista-romântico de "siga seu coração" e algumas pitadas felizes de humor. Mas é um filme que se esquece em meia hora.
Não que seja péssimo como eu achei que fosse, mas para "médio" ainda falta um pouco.
P.S.: Só fui ver porque: ingresso ganhado não se olha... o... conteúdo... (?!)
(Brasil – 2003 – 100 min)
Filme de história simplória sobre Cristina, uma mulher-comum (Denise Fraga) que procura uma agência de casamentos, organizada pelo personagem de Marco Ricca, e em meio a todas as suas dívidas tenta achar um grande amor. Seu principal pretendente é Paulo (Fabio Assunção vivendo perfeitamente) um completo nerd que tem um fascínio por sua mãe.
A caracterização das personagens estão perfeitas. Denise Fraga parece ter incorporado de vez a mulher que tenta ser a comum, a representante das mulheres de classe média-baixa do país. Marco Ricca também cumpre bem seu papel. Mas Fábio Assunção é que chama a atenção.
Algumas cenas provocam risos e desconforto pela vergonha passada pela protagonista, outras exigem risadas e é justo aí que se torna sem graça.
O roteiro tem boas idéias, mas os diálogos fracos e a direção sofrível de Luiz Villaça (da minissérie dominical Retrato Falado e marido de Denise) fazem a fita afundar e ficar só na boa intenção.
A história é simples, bonitinha, com certo tom moralista-romântico de "siga seu coração" e algumas pitadas felizes de humor. Mas é um filme que se esquece em meia hora.
Não que seja péssimo como eu achei que fosse, mas para "médio" ainda falta um pouco.
P.S.: Só fui ver porque: ingresso ganhado não se olha... o... conteúdo... (?!)
terça-feira, 18 de março de 2003
Prenda-me Se For Capaz
(Catch Me If You Can – EUA – 2002 – 141 min)
Conta a história de Frank Abgnale Jr., um jovem vigarista, interpretado por Leonardo DiCaprio. Sua história é mostrada desde os aprendizados com o pai (vigarista este caçado pelo imposto de renda) passando por suas farsas mais famosas como professor de francês, piloto da Pan Am, médico e advogado e suas constantes fugas da caçada que lhe impõe Carl Hanratty, interpretado por um Tom Hanks pragmático e eficaz.
A trama, baseada em história real, empolga. Seu roteiro foi adaptado do livro homônimo escrito pelo próprio Abganale, livro este que, se segue a mesma linha de tensão e leveza do filme, deve ser maravilhoso.
Spielberg resolveu fazer um filme bem mais simples e menos denso que seus mais recentes Minority Report e A.I. - Inteligência Artificial. E acertou. Prenda-me Se For Capaz é um exemplo de direção simples, sobre um roteiro astuto e sem grandes luxos nas interpretações, que juntos se transformam numa aventura divertidíssima! Tanto que quase não se sente as 2 horas e 21 minutos da fita.
DiCaprio prova que melhorou sua atuação até em papéis sem grande apelação dramática, como este. Mas ser indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar já é marqueterice.
Christopher Walken, que interpreta o pai do protagonista, foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro por este papel. Ele comove, mas às vezes suas interpretações parecem um pouco distantes do papel, o que faz com que seus personagens tornem-se muito parecidos.
A trilha sonora de John Williams, que já trabalhou com Spielberg em grandes filmes (com grandes trilhas) como Contatos Imediatos de Terceiro Grau, E.T., a trilogia Indiana Jones e a Lista de Schindler, agora inspira-se em séries policiais dos anos 60 para criar o Tema principal de Prenda-me Se For Capaz. O que aliás não poderia ter casado melhor com o clima do filme.
Só a seqüência de créditos iniciais de Prenda-me... já merece destaque. Ao som de John Williams, ela foi feita toda em desenho ao estilo de animações dos anos 50 e os nomes da equipe configuram portas, paredes e cenários de uma intrincada perseguição de um policial a um ladrão, sintetizando o filme. Para os curiosos, no site oficial (clique no poster) há ilustrações da seqüência de abertura.
Prenda-me Se For Capaz é um ótimo filme. Com pouca técnica e sem pretensões de ser genial, o que o torna saborosamente divertido.
(Catch Me If You Can – EUA – 2002 – 141 min)
Conta a história de Frank Abgnale Jr., um jovem vigarista, interpretado por Leonardo DiCaprio. Sua história é mostrada desde os aprendizados com o pai (vigarista este caçado pelo imposto de renda) passando por suas farsas mais famosas como professor de francês, piloto da Pan Am, médico e advogado e suas constantes fugas da caçada que lhe impõe Carl Hanratty, interpretado por um Tom Hanks pragmático e eficaz.
A trama, baseada em história real, empolga. Seu roteiro foi adaptado do livro homônimo escrito pelo próprio Abganale, livro este que, se segue a mesma linha de tensão e leveza do filme, deve ser maravilhoso.
Spielberg resolveu fazer um filme bem mais simples e menos denso que seus mais recentes Minority Report e A.I. - Inteligência Artificial. E acertou. Prenda-me Se For Capaz é um exemplo de direção simples, sobre um roteiro astuto e sem grandes luxos nas interpretações, que juntos se transformam numa aventura divertidíssima! Tanto que quase não se sente as 2 horas e 21 minutos da fita.
DiCaprio prova que melhorou sua atuação até em papéis sem grande apelação dramática, como este. Mas ser indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar já é marqueterice.
Christopher Walken, que interpreta o pai do protagonista, foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro por este papel. Ele comove, mas às vezes suas interpretações parecem um pouco distantes do papel, o que faz com que seus personagens tornem-se muito parecidos.
A trilha sonora de John Williams, que já trabalhou com Spielberg em grandes filmes (com grandes trilhas) como Contatos Imediatos de Terceiro Grau, E.T., a trilogia Indiana Jones e a Lista de Schindler, agora inspira-se em séries policiais dos anos 60 para criar o Tema principal de Prenda-me Se For Capaz. O que aliás não poderia ter casado melhor com o clima do filme.
Só a seqüência de créditos iniciais de Prenda-me... já merece destaque. Ao som de John Williams, ela foi feita toda em desenho ao estilo de animações dos anos 50 e os nomes da equipe configuram portas, paredes e cenários de uma intrincada perseguição de um policial a um ladrão, sintetizando o filme. Para os curiosos, no site oficial (clique no poster) há ilustrações da seqüência de abertura.
Prenda-me Se For Capaz é um ótimo filme. Com pouca técnica e sem pretensões de ser genial, o que o torna saborosamente divertido.
segunda-feira, 17 de março de 2003
MusicoNews
Marina Lima grava seu Acústico MTV nos dias 21 e 22 de março, em São Paulo. No repertório, a cantora três composições inéditas e vários hits. Martinho da Vila, Fernanda Porto e Alvin L. (grande responsável pelo sucesso recente do Capital Inicial) serão os convidados especiais. O disco sai em maio pela EMI.
fonte: Usina do som
Marina Lima grava seu Acústico MTV nos dias 21 e 22 de março, em São Paulo. No repertório, a cantora três composições inéditas e vários hits. Martinho da Vila, Fernanda Porto e Alvin L. (grande responsável pelo sucesso recente do Capital Inicial) serão os convidados especiais. O disco sai em maio pela EMI.
fonte: Usina do som
A melhor banda de todos os tempos do último século
A rádio 6 Music, de domínio da broadcast inglesa BBC, organizou entre seus ouvintes uma votação para a eleição da banda perfeita. O resultado foi:
Vocais – Bono Vox (do U2)
Guitarra – Jimi Hendrix
Baixo – Flea (do Red Hot Chili Peppers)
Teclados – Chris Martin (do Coldplay)
Bateria – Keith Moon (do The Who)
em algumas faixas: Maracas – Bez (ex-Happy Mondays)
Eu só concordo com os três primeiros, mas dependendo do estilo nem esses eu manteria. É muito complicado dizer este é melhor do que aquele e deveria estar na lista de "banda perfeita".
E com certeza na minha lista não teria... maracas... !?
Inclusive, seria muito mais fácil montar uma lista de "banda mais imperfeita". Só aqui do Brasil já dava pra encher listas e listas.
A rádio 6 Music, de domínio da broadcast inglesa BBC, organizou entre seus ouvintes uma votação para a eleição da banda perfeita. O resultado foi:
Vocais – Bono Vox (do U2)
Guitarra – Jimi Hendrix
Baixo – Flea (do Red Hot Chili Peppers)
Teclados – Chris Martin (do Coldplay)
Bateria – Keith Moon (do The Who)
em algumas faixas: Maracas – Bez (ex-Happy Mondays)
Eu só concordo com os três primeiros, mas dependendo do estilo nem esses eu manteria. É muito complicado dizer este é melhor do que aquele e deveria estar na lista de "banda perfeita".
E com certeza na minha lista não teria... maracas... !?
Inclusive, seria muito mais fácil montar uma lista de "banda mais imperfeita". Só aqui do Brasil já dava pra encher listas e listas.
domingo, 16 de março de 2003
Alone
É muito fácil ter conforto psicológico, carinho, atenção, apoio etc. e não dar em troca...
Eu mereço.
É para eu aprender...
"Ela disse adeus e chorou
(Já sem nenhum sinal de amor)
Ela se vestiu e se olhou
(Sem luxo, mas se perfumou)
Lágrimas por ninguém
Só porque é triste o fim
Outro amor se acabou"
           (Ela Disse Adeus – Paralamas do Sucesso)
Fui um péssimo namorado.
:(((
Três anos e cinco meses.
E eu nunca soube o que fazer.
Now I can not speak
I lost my voice
I'm speechless and redundant
Cause I love you's not enough
I lost for words.
           (Redundant – Green Day)
Espero que seja melhor assim e que sejas feliz.
Porque eu nunca soube como te fazer.
É muito fácil ter conforto psicológico, carinho, atenção, apoio etc. e não dar em troca...
Eu mereço.
É para eu aprender...
"Ela disse adeus e chorou
(Já sem nenhum sinal de amor)
Ela se vestiu e se olhou
(Sem luxo, mas se perfumou)
Lágrimas por ninguém
Só porque é triste o fim
Outro amor se acabou"
           (Ela Disse Adeus – Paralamas do Sucesso)
Fui um péssimo namorado.
:(((
Três anos e cinco meses.
E eu nunca soube o que fazer.
Now I can not speak
I lost my voice
I'm speechless and redundant
Cause I love you's not enough
I lost for words.
           (Redundant – Green Day)
Espero que seja melhor assim e que sejas feliz.
Porque eu nunca soube como te fazer.
sábado, 15 de março de 2003
"It's the way
That we play this sound" (DJ Marky Feat. Stamina MC)
Ontem depois da aula, festa. Cerveja, música boa (basicamente anos 80) e pessoas.
Ficamos (eu, mais 2 caras e 3 garotas) lá até umas 5h. Depois fomos para o apartamento das meninas, que moram perto da USP.
Que louco que foi!
Até encontrei a Silvia... Lembra? Hehehehe...
Hoje, ainda acordamos e fomos para a ato anti-guerra, na Av. Paulista.
Estou morto, mas valeu a pena.
Claro que sempre há contratempos e algumas... surpresas...
Mas contratempos e adversidades também são indispensáveis para uma noite (com o propósito de diversão) ser maravilhosa.
That we play this sound" (DJ Marky Feat. Stamina MC)
Ontem depois da aula, festa. Cerveja, música boa (basicamente anos 80) e pessoas.
Ficamos (eu, mais 2 caras e 3 garotas) lá até umas 5h. Depois fomos para o apartamento das meninas, que moram perto da USP.
Que louco que foi!
Até encontrei a Silvia... Lembra? Hehehehe...
Hoje, ainda acordamos e fomos para a ato anti-guerra, na Av. Paulista.
Estou morto, mas valeu a pena.
Claro que sempre há contratempos e algumas... surpresas...
Mas contratempos e adversidades também são indispensáveis para uma noite (com o propósito de diversão) ser maravilhosa.
sexta-feira, 14 de março de 2003
Da água barrenta para o Cabernet-Sauvignon...
"Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos".
"Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer".
Para mim, estas definições servem não só para a literatura, mas para qualquer arte.
Adoro histórias (livros e filmes) que deixam coisas por contar, que fazem você pensar ao invés de dizer tudo.
"Os clássicos são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos".
"Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer".
(Italo Calvino)
Para mim, estas definições servem não só para a literatura, mas para qualquer arte.
Adoro histórias (livros e filmes) que deixam coisas por contar, que fazem você pensar ao invés de dizer tudo.
quinta-feira, 13 de março de 2003
O mito da Bio
Há algumas semanas eu escrevi uma história do acontecido na mesa de bilhar do Centro Acadêmico da Biologia. Para quem não se lembra, é esta a história.
Recebi então o comentário de uma garota chamada Claudinha, que, aqui reproduzo:
Essa história tá prá lá de distorcida...
Ninguém beijou a mina, nem transou com ela em cima da mesa de bilhar.
A galera prá lá de bêbada também ficou prá lá de chocada.
Eu sei que a falsa versão é sempre mais interessante do que a verdadeira, mas é sempre bom confirmar as histórias antes de publicá-las, não é mesmo? O CA Bio tá passando a maior pindaíba por causa desse boatos, podendo perder o espaço e o direito a dar festas (as lendárias festas da Biologia).
Já que vc tocou nesse assunto que tal dar uma força na divulgação do problema que tá ocorrendo na Bio?
Té +
E aqui, no blog, me defendo e explico o seguinte:
Claudinha, eu não tive a intenção de ser sensacionalista, mas essa foi a história que chegou até mim. E chegou duas vezes da mesma forma. Ela pode não ter sido assim, mas assim foi divulgada por fontes diametralmente opostas.
Claro que podemos acabar com as mentiras da história, mas para tanto é preciso saber a verdade. Como este blog não tem a intenção de ser um porta-voz do que acontece na universidade, mas sim um meio de diversão por parte do autor e daqueles que o lêem, não me importei com o percentual de veridicidade da história.
Aceito tua ajuda, Claudinha, para a desmitificação do ocorrido.
Sempre o que tiver ao meu alcance...
Há algumas semanas eu escrevi uma história do acontecido na mesa de bilhar do Centro Acadêmico da Biologia. Para quem não se lembra, é esta a história.
Recebi então o comentário de uma garota chamada Claudinha, que, aqui reproduzo:
Essa história tá prá lá de distorcida...
Ninguém beijou a mina, nem transou com ela em cima da mesa de bilhar.
A galera prá lá de bêbada também ficou prá lá de chocada.
Eu sei que a falsa versão é sempre mais interessante do que a verdadeira, mas é sempre bom confirmar as histórias antes de publicá-las, não é mesmo? O CA Bio tá passando a maior pindaíba por causa desse boatos, podendo perder o espaço e o direito a dar festas (as lendárias festas da Biologia).
Já que vc tocou nesse assunto que tal dar uma força na divulgação do problema que tá ocorrendo na Bio?
Té +
E aqui, no blog, me defendo e explico o seguinte:
Claudinha, eu não tive a intenção de ser sensacionalista, mas essa foi a história que chegou até mim. E chegou duas vezes da mesma forma. Ela pode não ter sido assim, mas assim foi divulgada por fontes diametralmente opostas.
Claro que podemos acabar com as mentiras da história, mas para tanto é preciso saber a verdade. Como este blog não tem a intenção de ser um porta-voz do que acontece na universidade, mas sim um meio de diversão por parte do autor e daqueles que o lêem, não me importei com o percentual de veridicidade da história.
Aceito tua ajuda, Claudinha, para a desmitificação do ocorrido.
Sempre o que tiver ao meu alcance...
E saiu a lista dos indicados ao Framboesa de Ouro 2003, que, inverso do Oscar, premia os piores filme do ano.
Veja a lista
Veja a lista
"Bichos são dos lixos!!"
Ah, esses bixos do Noturno, viu!?
Sempre se esquecem que depois de certo horário não tem mais ônibus para voltar pra casa, que se demorar muito na aula eles correm o risco de ter que voltar à pé...
Sorte dos bixos que alguns ônibus tem um horário que vai até um pouco depois da meia-noite, mas são poucos. E dá-lhe bixo burro pegando ônibus que não é o seu pra poder ficar mais perto de casa, pra tentar ir andando, aí acaba chegando em casa à uma e meia da manhã...
Que nem eu.
Bixo nasceu pra se foder.
Ou pra se tornar veterano... o que dá na mesma.
Ah, esses bixos do Noturno, viu!?
Sempre se esquecem que depois de certo horário não tem mais ônibus para voltar pra casa, que se demorar muito na aula eles correm o risco de ter que voltar à pé...
Sorte dos bixos que alguns ônibus tem um horário que vai até um pouco depois da meia-noite, mas são poucos. E dá-lhe bixo burro pegando ônibus que não é o seu pra poder ficar mais perto de casa, pra tentar ir andando, aí acaba chegando em casa à uma e meia da manhã...
Que nem eu.
Bixo nasceu pra se foder.
Ou pra se tornar veterano... o que dá na mesma.
quarta-feira, 12 de março de 2003
"Say where ya goin? What you gonna do?
I been lookin' everywhere said I,
I been lookin' for you" (Guns N' Roses)
Ai, que doidera a aula de Introdução aos Estudos Clássicos ontem...
Dois professores pra 240 alunos.
Ninguém sabia onde ficava quem!! Todo mundo se trombando pelos corredores, tentando achar a sala, o nome, o professor, alguma coisa...
E isso não é só com os bixos não. Os veteranos também estão perdidos!
Tudo culpa do sistema de "organização" de listas de alunos, matérias e professores, o famoso Sistema Júpiter (sim, esse é o nome do sistema). Como tudo na USP, tão organizado que você pode morrer procurando seu nome numa lista...
Como disse o professor da outra turma: "Se você não achou seu nome nas listas, não se preocupe, o Sistema Júpiter mandou seu nome para o espaço...".
I been lookin' everywhere said I,
I been lookin' for you" (Guns N' Roses)
Ai, que doidera a aula de Introdução aos Estudos Clássicos ontem...
Dois professores pra 240 alunos.
Ninguém sabia onde ficava quem!! Todo mundo se trombando pelos corredores, tentando achar a sala, o nome, o professor, alguma coisa...
E isso não é só com os bixos não. Os veteranos também estão perdidos!
Tudo culpa do sistema de "organização" de listas de alunos, matérias e professores, o famoso Sistema Júpiter (sim, esse é o nome do sistema). Como tudo na USP, tão organizado que você pode morrer procurando seu nome numa lista...
Como disse o professor da outra turma: "Se você não achou seu nome nas listas, não se preocupe, o Sistema Júpiter mandou seu nome para o espaço...".
terça-feira, 11 de março de 2003
As Horas
(The Hours – EUA – 2002 – 114 min)
Lindo filme que, além de contar uma parte – a mais importante – da vida de uma escritora, é bastante literário. Um filme para ser além de visto, sentido.
As Horas conta a história de três mulheres com suas vidas bastante ligadas à obra Mrs. Dalloway, de Virgina Woolf. O interessante é que cada mulher vive em uma época diferente, o que confere ao roteiro grandes créditos por criatividade. As histórias se complementam e se explicam: em 2001, uma lésbica (Streep) quer dar uma festa a um amigo que sofre de doença terminal; em 1951, uma dona-de-casa (Moore) sufocada pela pressão da sua vida e da perfeição imposta ao lar americano daquela década; e em 1921, a própria Virgina Woolf (Kidman) escrevendo Mrs. Dalloway.
Nicole Kidman, com a (famosa) prótese no nariz, não se deixa abalar pela maquiagem e manda uma interpretação muito tocante, bastante intimista, como a própria autora.
Meryl Streep continua com bonita e competente com sua torrente calorosa de emoções gélidas e técnicas, o que descaracteriza a personagem, tornando-a muito parecida com outras personagens interpretadas pela atriz.
Julianne Moore é a que mais surpreende. Ao contrário da Meryl Streep, esta se envolve diretamente com a sua personagem, transformando-se em Laura Brown, a "gerente administrativa do lar", lar esse perfeito, sem um objeto fora de lugar, o que contribui para a pressão psicológica da perfeição.
Aliás, crédito também deve ser dado à cenografia, principalmente nessa época (os 50's) recriada perfeitamente e, portanto, absolutamente verossímil.
Outro destaque deve ser dado, um dos pontos mais altos do filme: a trilha sonora. Philip Glass estava muito inspirado quando criou o tema principal da história. Todas as composições musicais do filme emocionam e casam perfeitamente com o momento visual em que se apresentam. Trilha sonora para se ter em casa.
Uma história tocante, que em poucas vezes peca pelo arrasto, mas cuja direção é salva pelo conteúdo do roteiro e pelas magníficas interpretações, inclusive do indicado ao Oscar Ed Harris como o escritor amigo de Meryl Streep.
As Horas parece ter sido feito para todos aqueles que já sofreram alguma vez na vida. É um filme denso, que diz muito com poucas palavras. No corre-corre que o cinema vem promovendo ultimamente, é um tipo raro de filme: o "romance literário-cinematográfico".
(The Hours – EUA – 2002 – 114 min)
Lindo filme que, além de contar uma parte – a mais importante – da vida de uma escritora, é bastante literário. Um filme para ser além de visto, sentido.
As Horas conta a história de três mulheres com suas vidas bastante ligadas à obra Mrs. Dalloway, de Virgina Woolf. O interessante é que cada mulher vive em uma época diferente, o que confere ao roteiro grandes créditos por criatividade. As histórias se complementam e se explicam: em 2001, uma lésbica (Streep) quer dar uma festa a um amigo que sofre de doença terminal; em 1951, uma dona-de-casa (Moore) sufocada pela pressão da sua vida e da perfeição imposta ao lar americano daquela década; e em 1921, a própria Virgina Woolf (Kidman) escrevendo Mrs. Dalloway.
Nicole Kidman, com a (famosa) prótese no nariz, não se deixa abalar pela maquiagem e manda uma interpretação muito tocante, bastante intimista, como a própria autora.
Meryl Streep continua com bonita e competente com sua torrente calorosa de emoções gélidas e técnicas, o que descaracteriza a personagem, tornando-a muito parecida com outras personagens interpretadas pela atriz.
Julianne Moore é a que mais surpreende. Ao contrário da Meryl Streep, esta se envolve diretamente com a sua personagem, transformando-se em Laura Brown, a "gerente administrativa do lar", lar esse perfeito, sem um objeto fora de lugar, o que contribui para a pressão psicológica da perfeição.
Aliás, crédito também deve ser dado à cenografia, principalmente nessa época (os 50's) recriada perfeitamente e, portanto, absolutamente verossímil.
Outro destaque deve ser dado, um dos pontos mais altos do filme: a trilha sonora. Philip Glass estava muito inspirado quando criou o tema principal da história. Todas as composições musicais do filme emocionam e casam perfeitamente com o momento visual em que se apresentam. Trilha sonora para se ter em casa.
Uma história tocante, que em poucas vezes peca pelo arrasto, mas cuja direção é salva pelo conteúdo do roteiro e pelas magníficas interpretações, inclusive do indicado ao Oscar Ed Harris como o escritor amigo de Meryl Streep.
As Horas parece ter sido feito para todos aqueles que já sofreram alguma vez na vida. É um filme denso, que diz muito com poucas palavras. No corre-corre que o cinema vem promovendo ultimamente, é um tipo raro de filme: o "romance literário-cinematográfico".
"... and I get a little bit closer to feeling fine" (S. Crow)
Ontem tive minhas duas primeiras aulas:
Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa I (a.k.a. IELP) com a Prof. Wilma, um doce de pessoa, muito simpática realmente;
e Elementos de Lingüística (a.k.a. Lingüística) com Prof. Tatit, um cara muito inteligente, muito sacado mesmo.
Até agora não tenho do que reclamar da tão temida docência da Humanas. Mas dizem que você só ama um professor até ele te dar a primeira nota...
Ah, antes de ir para meu primeiro dia de aula na LETRAS, eu fui assistir As Horas, com a Meryl Streep (argh!), Julianne Moore e Nicole Kidman, que conta, entre outras duas, a história da escritora Virginia Woolf.
Já estou caindo de cabeça na literatura...
:)
Mais tarde eu falo melhor do filme.
Ontem tive minhas duas primeiras aulas:
Introdução aos Estudos da Língua Portuguesa I (a.k.a. IELP) com a Prof. Wilma, um doce de pessoa, muito simpática realmente;
e Elementos de Lingüística (a.k.a. Lingüística) com Prof. Tatit, um cara muito inteligente, muito sacado mesmo.
Até agora não tenho do que reclamar da tão temida docência da Humanas. Mas dizem que você só ama um professor até ele te dar a primeira nota...
Ah, antes de ir para meu primeiro dia de aula na LETRAS, eu fui assistir As Horas, com a Meryl Streep (argh!), Julianne Moore e Nicole Kidman, que conta, entre outras duas, a história da escritora Virginia Woolf.
Já estou caindo de cabeça na literatura...
:)
Mais tarde eu falo melhor do filme.
segunda-feira, 10 de março de 2003
Come Away With Me
Ela toca a alma como quem faz um chá.
Vinte e três anos de idade e cinco dos prêmios mais importantes do Grammy deste ano.
Esta é Norah Jones.
Filha do indiano Ravi Shankar, guru do ex-beatle George Harrison, ela emociona. Demonstra uma maturidade musical imensa já neste álbum de estréia premiado inclusive com o Grammy de Melhor Disco do Ano.
Sua voz rouca lembra alguns anteriores no estilo. As harmonias às vezes lembram a fase mais calma do Clapton, sua doçura lembra um pouco a Jewel e sua originalidade remonta à de Nina Simone, em sua fase mais calma.
Jones faz um pop/jazz típico de dia chuvoso, com cara de final de filme romântico. Doce, simples e tocante.
As letras falam de amor e de dor, como todo bom jazz, mas sem ser muito melodramática. Em sua maioria foram escritas por Jesse Harris, o guitarrista de sua banda de apoio, sendo só duas escritas pela própria cantora (Nightingale e a faixa-título).
Come Away With Me ironicamente não foi tão bem nas vendagens até o anúncio da lista do Grammy. Hoje, o álbum encabeça a lista e chega a quase 3 milhões de cópias só nos EUA.
Recomendo com veemência a faixa Don't Know Why, vencedora do prêmio de Melhor Música do Ano no Grammy. Também são ótimas a faixa-título Come Away With Me e Feelin' The Same Way.
Além dos cinco prêmios que a própria Srta. Jones levou, o disco ainda foi premiado por Música Melhor Produzida (por Arif Mardin por Don't Know Why), Música do Ano (para o compositor Jesse Harris também por Don't Know Why) e ainda Álbum Melhor Mixado.
Embora o Grammy chame seu estilo de Pop, ninguém me convence que Norah Jones não faça Jazz.
E muito bem feito.
Site com as letras das canções
Ouça a música e cante:
Don't Know Why
(Jesse Harris)
I waited 'til I saw the sun
I don't know why I didn't come
I left you by the house of fun
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
When I saw the break of day
I wished that I could fly away
Instead of kneeling in the sand
Catching teardrops in my hand
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Out across the endless sea
I would die in ecstasy
But I'll be a bag of bones
Driving down the road along
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Something has to make you run
I don't know why I didn't come
I feel as empty as a drum
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
Ela toca a alma como quem faz um chá.
Vinte e três anos de idade e cinco dos prêmios mais importantes do Grammy deste ano.
Esta é Norah Jones.
Filha do indiano Ravi Shankar, guru do ex-beatle George Harrison, ela emociona. Demonstra uma maturidade musical imensa já neste álbum de estréia premiado inclusive com o Grammy de Melhor Disco do Ano.
Sua voz rouca lembra alguns anteriores no estilo. As harmonias às vezes lembram a fase mais calma do Clapton, sua doçura lembra um pouco a Jewel e sua originalidade remonta à de Nina Simone, em sua fase mais calma.
Jones faz um pop/jazz típico de dia chuvoso, com cara de final de filme romântico. Doce, simples e tocante.
As letras falam de amor e de dor, como todo bom jazz, mas sem ser muito melodramática. Em sua maioria foram escritas por Jesse Harris, o guitarrista de sua banda de apoio, sendo só duas escritas pela própria cantora (Nightingale e a faixa-título).
Come Away With Me ironicamente não foi tão bem nas vendagens até o anúncio da lista do Grammy. Hoje, o álbum encabeça a lista e chega a quase 3 milhões de cópias só nos EUA.
Recomendo com veemência a faixa Don't Know Why, vencedora do prêmio de Melhor Música do Ano no Grammy. Também são ótimas a faixa-título Come Away With Me e Feelin' The Same Way.
Além dos cinco prêmios que a própria Srta. Jones levou, o disco ainda foi premiado por Música Melhor Produzida (por Arif Mardin por Don't Know Why), Música do Ano (para o compositor Jesse Harris também por Don't Know Why) e ainda Álbum Melhor Mixado.
Embora o Grammy chame seu estilo de Pop, ninguém me convence que Norah Jones não faça Jazz.
E muito bem feito.
Site com as letras das canções
Ouça a música e cante:
Don't Know Why
(Jesse Harris)
I waited 'til I saw the sun
I don't know why I didn't come
I left you by the house of fun
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
When I saw the break of day
I wished that I could fly away
Instead of kneeling in the sand
Catching teardrops in my hand
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Out across the endless sea
I would die in ecstasy
But I'll be a bag of bones
Driving down the road along
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Something has to make you run
I don't know why I didn't come
I feel as empty as a drum
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
I don't know why I didn't come
sábado, 8 de março de 2003
Fucking Åmål
Que filme bom!
Aqui para o Brasil veio com o título de Amigas de Colégio
Interessante história bem contada sobre duas adolescentes descobrindo o homossexualismo, a sexualidade em geral e os tabus que a sociedade impõe.
Perfeito para o dia de hoje!
Ótimo catálogo esquecido pela mídia promotora de filmes americanos, que se esquecem que há filmes maravilhosos não produzidos em língua inglesa.
Bonita língua, a sueca.
Bonita atriz, a Rebecca Liljeberg.
Bonito filme de um modo geral.
Que filme bom!
Aqui para o Brasil veio com o título de Amigas de Colégio
Interessante história bem contada sobre duas adolescentes descobrindo o homossexualismo, a sexualidade em geral e os tabus que a sociedade impõe.
Perfeito para o dia de hoje!
Ótimo catálogo esquecido pela mídia promotora de filmes americanos, que se esquecem que há filmes maravilhosos não produzidos em língua inglesa.
Bonita língua, a sueca.
Bonita atriz, a Rebecca Liljeberg.
Bonito filme de um modo geral.
Às mães, amigas, namoradas, esposas, irmãs, filhas, avós, tias:
Parabéns, mulheres!
E para comemorar, música.
Sobre o tema há muitas, mas adoro essa!
E como não é muito conhecida... :
O Filho Predileto de Rajneesh
(Pato Fu)
Você sabe que a mulher tem um apetite sexual
Dez vezes maior que o seu?
Amigo meu.
Você pode passar uma semana inteira
Resguardando a fronteira do lar
Mas ela sempre quer mais
Mas ela sempre faz mais que você!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
Você sabe que a mulher tem um apetite sexual
Dez vezes maior que o seu?
Amigo meu.
Você pode passar uma semana inteira
Resguardando a fronteira do lar
Mas ela sempre quer mais
Mas ela sempre faz mais que você!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
A panela é dela!
Parabéns, mulheres ! ! !
Que todos os dias sejam vossos.
Parabéns, mulheres!
E para comemorar, música.
Sobre o tema há muitas, mas adoro essa!
E como não é muito conhecida... :
O Filho Predileto de Rajneesh
(Pato Fu)
Você sabe que a mulher tem um apetite sexual
Dez vezes maior que o seu?
Amigo meu.
Você pode passar uma semana inteira
Resguardando a fronteira do lar
Mas ela sempre quer mais
Mas ela sempre faz mais que você!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
Você sabe que a mulher tem um apetite sexual
Dez vezes maior que o seu?
Amigo meu.
Você pode passar uma semana inteira
Resguardando a fronteira do lar
Mas ela sempre quer mais
Mas ela sempre faz mais que você!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
A panela é dela!
Parabéns, mulheres ! ! !
Que todos os dias sejam vossos.
sexta-feira, 7 de março de 2003
Boletim MusicoMind
É por isso que eu amo o Los Hermanos.
Imagine o Chico Buarque tocando rock tentando sobreviver no mundo musical atual, mas tentando ganhar espaço por ainda não ser devidamente reconhecido...
Tough.
Mas o mês de abril tá logo aí...
É por isso que eu amo o Los Hermanos.
Imagine o Chico Buarque tocando rock tentando sobreviver no mundo musical atual, mas tentando ganhar espaço por ainda não ser devidamente reconhecido...
Tough.
Mas o mês de abril tá logo aí...
quinta-feira, 6 de março de 2003
Minha mansão no céu
ou
O beijo de uma amiga
Depois do carnaval e de ler a reportagem principal da revista Época (leiam só a reportagem, esqueçam os depoimentos), pensei sobre minha atitude e de todas aquelas que me rodeiam, sobre a atitude feminina de um modo geral.
É engraçado...
As mulheres vivem reclamando que falta caras atenciosos, românticos, cavalheiros etc.
Seja você mulher de qualquer idade, faça um exercício sadio lembrando-se: quantos homens atenciosos e/ou românticos e/ou cavalheiros você conheceu? Você o valorizou? Reconheceu as qualidades dele? Soube apreciá-las?
As mulheres reclamam que falta homem de qualidade, mas a maior parte não sabe valorizar um quando o encontra.
Pense sobre qual deveria ser a postura adequada e evite reclamar pela falta de homens assim, uma vez que a extensa maioria das mulheres não está nem preparada para conhecer um, posto que não sabe reconhecer e apreciar suas qualidades.
E tenho dito.
ou
O beijo de uma amiga
Depois do carnaval e de ler a reportagem principal da revista Época (leiam só a reportagem, esqueçam os depoimentos), pensei sobre minha atitude e de todas aquelas que me rodeiam, sobre a atitude feminina de um modo geral.
É engraçado...
As mulheres vivem reclamando que falta caras atenciosos, românticos, cavalheiros etc.
Seja você mulher de qualquer idade, faça um exercício sadio lembrando-se: quantos homens atenciosos e/ou românticos e/ou cavalheiros você conheceu? Você o valorizou? Reconheceu as qualidades dele? Soube apreciá-las?
As mulheres reclamam que falta homem de qualidade, mas a maior parte não sabe valorizar um quando o encontra.
Pense sobre qual deveria ser a postura adequada e evite reclamar pela falta de homens assim, uma vez que a extensa maioria das mulheres não está nem preparada para conhecer um, posto que não sabe reconhecer e apreciar suas qualidades.
E tenho dito.