sábado, 27 de maio de 2006

(Off with?) Restraints

"ex cu se me

but I ha ve

to ex plo de"

És del tres
el poder
VdV

trabalhar?
estudar?
namorar?
indo tudo
para este
XXX
rAluh

Concepção

segunda-feira, 15 de maio de 2006

SKOL BEATS 2006

De um lado eu, Luh, Dri, Carol (vulgo Madonna), Chico e mais 59 495 amigos; de outro:

Patife & Bocato (drum 'n' jazz)
Marky (d'n'b)
Rica Amaral (psyt)
LCD Soundsystem (?!)
Prodigy (!!)
Plump DJs (electro+breakbeat)
Astrix (MEU DEUS!!)
Mau Mau & Anderson Noise (batalha via e-music -> o primeiro arregaçou tudo)

Chegamos às 21h.

Tensão ao entrar tentando não sentir o amargor de ser barrado pelos pirulitos da galera. Passamos e os doces fizeram a noite. Recomendo: guaraná + açaí, da Arcor. ;P

Curtir muito gostoso um Patife ao jazz; ouvir o Marky de fora da tenda - pq não dava pra entrar - e encontrar a Yara (com tanta gente, como assim??); descobrir que o Rica é legal; ouvir o LCD comendo um péssimo Black Dog (como assim? pois é!); curtir o Prodigy deitado num canto (evitando o empurra-empurra); perder o Cansei de Ser Sexy+Patife para descansar; o electro do Plump DJs esquentou meu frio das 4h enquanto o povo dormia; se deliciar com amigos a saborear a doçura do nascer do sol ao som do psy de Astrix, o melhor da noite; e já de dia no back-to-back, o Mau Mau mostrou por que devia fechar a festa.

Saímos às 10h.

Resumo: F-O-D-A

Ano que vem não serei mais bixo.

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Where is my mind?

Saía de casa como sempre, pensando nos meus trabalhos da faculdade, no "Mercador de Veneza" que eu precisava terminar de ler, no ônibus cheio que iria pegar, na falta de ouvir música em que me encontro atualmente, na desculpa de não ouvir música para poder ler mas no final das contas não conseguir ler por causa do ônibus lotado que eu sempre pego de manhã... Saí, no meio de todos esses pensamentos cantando mentalmente uma música qualquer, nesse dia foi "and if they don't believe us now, will they ever, will they ever believe us?", trecho dos Smiths. Enfim, uma manhã como qualquer outra.

Entro no ônibus e é a plenitude de sempre do ônibus repleto. Sentado, no assento ao lado da catraca, sem ninguém a sua frente estava um rapaz com mais ou menos a minha idade, mais bonito que eu e mais estiloso também.

A surpresa: ele estava lendo "Mercador de Veneza", a mesma edição que eu possuo. Coincidência? Claro. Sempre. Porque algumas até me perseguem.

Por curiosidade, achei a camiseta interessante, chamativa, preta com uns escritos em laranja, umas palavras escritas ao contrário. Resolvi ler... E o choque. O mundo parou. O ônibus parou violentamente. Todas as pessoas sumiram, todos os pensamentos, todos os sentidos. Estávamos eu e ele. Ele, blasé, lia. Eu choquei-me com o que lia nele. Na camiseta estava escrito: "And if they don't believe us now, will they ever believe us?"

Os batimentos descompassaram. Transipirei por meio segundo. E o ônibus voltou a andar com a minha cabeça estacionada em uma palavra, um único significado: coincidência?

As pessoas não acreditam quando eu conto.
Eu não acredito quando eu conto.
Eu não acredito em mim.

Eu, Tyler Durden?

Bandejão na SanFran

"I got lawyers losers
lawyers losers liars
little liars lawyers losers!!"

e uns risos bobos
de dois FeFeLéCHes
de barriga cheia
com comida alheia

la-la-lá-la-lá-la!

domingo, 7 de maio de 2006

The Luckiest Man Alive ?

Tequilada da Poli.

A full of fun
awesome
wholesome
fucking
night.

LRDC+MI
tequilamúsicajurupinga e sombreros
A dança! E o gelo!
Deus abençoe o gelo!

Chill out voltando pra casa

E a separação.

No dia seguinte, um "eu juro que tentei..." insuficiente; mas tanto faz (fora o inve-úme) que a festa já não era minha. And I try to convince myself that if I bend to this maybe later Nature relieve my grieve by gifting me, instead of just breaking me/us.

Baby, escute o galo cantar
A aurora dos nossos tempos
Não é hora de chorar,
amanheceu o pensamento.


Justo eu que não gostava tanto dessa música por não entender a letra...

Beatles Lado D

Imagine músicas das mais variadas dos Fab 4 em suas versõs originais tocadas enquanto um grupo de dança faz sua performance ora "interpretando" a letra, ora improvisando. Imaginou? Esse é o espetáculo de dança que ficou na cidade por um mês a módicos R$10 (É por isso que eu amo morar num pólo cultural!)

Antes de abrirem as cortinas, uma cabeça de palhaço dublando um anúncio de circo. Era o anúncio do espetáculo que se abria. Como palhaços, 18 dançarinos faziam verdadeiros malabarismos com o único objeto fixo: um grupo de andaimes ao fundo do palco. Era For The Benefit of Mr. Kite (que eu AMO!!).

Inesquecíveis: Lady Madonna que a cada repetição do refrão um casal era adicionado à mesma coreografia; Twist and Shout, em que se encena um garoto se aproximando de uma garota tentando conquistá-la (hilário!); e o encerramento, quando eles fazem uma espécie de "créditos finais", lembrando, entre um e outro fade da luz, cada uma das coreografias de cada música que tocou no espetáculo, parados como se fosse um frame congelado daquela coreografia ao som da nostálgica Free as a Bird.

GE-NI-AL!