quinta-feira, 19 de setembro de 2002

"... je ne regrette à rien..."

Eu sempre fui contra as produções e intentos da Rede Globo.
Ano passado eles exibiram a minissérie Presença de Anita, que agora está reprisando. Na ocasião de sua estréia, estava fazendo cursinho, e por isso, não pude assistir ao fenômeno de audiência da época.
Hoje, assistindo displicentemente ao seriado enquanto tocava meu violão, fui tomado por uma sensação que há muito não tinha vendo tv: eu queria morder meu violão!
Como disse, sempre tive um pé atrás com as produções globais, mas dessa vez tive que dar o braço a torcer. A minissérie é bastante provocante. Abusando da sensualidade, provoca no público-alvo uma sensação de inquietude, uma fragilidade mesclada à liberação do instinto, que só me faz pensar em uma coisa: Deus estava realmente inspirado quando criou a mulher.

O que seriam dos homens sem as mulheres??? A beleza como ser humano, a inteligência, principalmente a inteligência emocional, a intuição, a paciência materna, a imprevisiblidade, o jogo de cintura, a esperteza...

Cara, eu sou fã das mulheres.

Mas verdade seja dita. Não é de toda mulher que se pode gostar. Exemplo: Fernanda Young.
Ela pode ser o ícone que for (para alguns). Eu NÃO consigo gostar dela. E não é preconceito, não ("Essa não presta, nem vou ouvir..") Sempre pondero o que ela diz, mas ela é tão estupidamente feminista que fica difícil ter paciência quando ela abre a boca.
Ela tem um ar de superioridade, como se falasse representando todas as mulheres do mundo.
Graças aos Céus ela não é feliz em seu intento. Esclarecendo, assisto ao Saia Justa por conta das outras três, que muito me ensinam do comportamento feminino e humando em geral.

E me declaro:

Mulheres, não é o "dia da mulher", mas parabéns, porque TODOS os dias são teus.
Pelo menos para este admirador.


PS: E que fique BEM claro: não sou do tipo de cara que faz todos os elogios para tirar-lhes a calcinha, okay?
Huh.... (ai, como eu odeio essa mulher!!!!)

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