AnimaMundi Reports - Dia 4
Muito mais gente! A fila enchia rápido. Fizemos (eu a Rô) uma mudança na rota. Como na Fiesp (na Av. Paulista) iam repetir algumas sessões que já vimos, resolvemos ir para outra unidade. Fomos ao Espaço Unibanco de Cinema (Rua Augusta), vimos uma sessão que concorria a prêmios, "pit stop" estratégico às quatro da tarde, para só aí voltarmos à Fiesp. A sessão que pegaríamos era a das 19h. Às 17h30 a fila estava grande (para a sessão das sete!!). Fazer o quê? Ficamos na fila. Uma hora e meia para ver UMA sessão. Depois disso, fomos embora.
Momento reclamação
A organização paulista do evento têm abrir mais espaços para a apresentação dos filmes!! É muita gente pra pouco espaço!!! Se já estava enchendo e a galera correndo para pegar a próxima sessão em dia de semana, no weekend, por ter a presença de quem antes estava trabalhando, quem assiste uma sessão não pode pegar a próxima...
Tem que ter mais espaço!!!
O melhor do dia 4
Do pouco que tinha para ser visto (daqueles que estão concorrendo às premiações), o melhor ficou por conta de A Donf, um curta francês de 12 minutos, sem profundidade alguma, mas extremamente engraçado. A técnica nele utilizado foi a da animação quadro a quadro e não eram usados desenhos de qualquer tipo, só pessoas de verdade, mas a história tinha tudo para um desenho animado. Ninguém morre, as coisas mais inusitadas acontecem, uma mesma pessoa é atropelada várias vezes, um cara tem sua cabeça arrancada e aparece inteiro na cena seguinte, etc. Um desenho animado feito com pessoas.
Dois homens brigam pelo amor de uma mulher, ou quase. Na verdade tratava-se de uma boneca inflável toda maquiada e bem vestida. Os dois numa estrada, com corridas de carro, dois policiais que andam de moto (só que SEM moto), um viajante pedindo carona e sendo sempre atropelado, entre outras coisas, fazem grandes peripécias em seus carros para manterem consigo a mulh... boneca amada. Num dado momento, um deles atira na boneca, que murcha. Quando todos pensam que a boneca "morreu", o homem que a segurava a enche de ar com um spray. O roteiro é esse. Simples e compreensível. A genialidade fica por conta dos detalhes. Muito inteligente.
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