A volta que é ida
Depois de meses no escuro...
Um celular.
– Meus créditos tão acabando e já vamos...
– Eu te ligo!
Mas eu não tinha crédito. Tinha um cartão para colocar crédito, o que esquecera de fazer havia tempos. A Mayra, também no carro comigo, me ajudou pondo os créditos no meu celular enquanto eu dirigia. Tentei de novo: telefone fora de alcance. E de novo, nada. Concordei com a co-piloto temporária: foi "broxante".
Tudo bem... Te espero.
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