domingo, 24 de dezembro de 2006

A volta que é ida

Depois de meses no escuro...


Um celular.

– Meus créditos tão acabando e já vamos...

– Eu te ligo!

Mas eu não tinha crédito. Tinha um cartão para colocar crédito, o que esquecera de fazer havia tempos. A Mayra, também no carro comigo, me ajudou pondo os créditos no meu celular enquanto eu dirigia. Tentei de novo: telefone fora de alcance. E de novo, nada. Concordei com a co-piloto temporária: foi "broxante".

Tudo bem... Te espero.

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