terça-feira, 30 de março de 2004
Ufa! Faz tempo que não escrevo...
Mas ainda to vivo. Sumido, mas vivo. :)
No sábado para o domingo rolou o aniversário do KB, meu amigo do IAMSPE. Foi no sítio dos pais danamorada dele Camila. Foi muito bom! Gente desconhecida, mas muito simpáticas, campeonato de truco (eu e a minha parceira perdemos na semifinal), música alta, nada de pais, comida da boa, vinho, roda de violão com pessoas que cantam muito bem e dormir numa cama de casal com a Nati.
Tivemos que voltar rapidinho pra almoçar com o sogrão, já que domingo era niver dele. No mesmo domingão, além de dormir muito vi Piratas do Caribe, do Gore Verbinski (o mesmo de O Chamado), com Johnny Depp e Geoffrey Rush. Ao contrário de quase todas as opiniões que coletei, achei ele um filminho "bem-mais-ou-menos". Divertidinho e só. Uma sessão da tarde consistente. E só. Ah, os efeitos especiais são bons e o Johnny Depp está muito bem, mas de modo geral fiquei decepcionado.
Mas ainda to vivo. Sumido, mas vivo. :)
No sábado para o domingo rolou o aniversário do KB, meu amigo do IAMSPE. Foi no sítio dos pais da
Tivemos que voltar rapidinho pra almoçar com o sogrão, já que domingo era niver dele. No mesmo domingão, além de dormir muito vi Piratas do Caribe, do Gore Verbinski (o mesmo de O Chamado), com Johnny Depp e Geoffrey Rush. Ao contrário de quase todas as opiniões que coletei, achei ele um filminho "bem-mais-ou-menos". Divertidinho e só. Uma sessão da tarde consistente. E só. Ah, os efeitos especiais são bons e o Johnny Depp está muito bem, mas de modo geral fiquei decepcionado.
domingo, 21 de março de 2004
Weekend
Ai, ai...
Esse final de semana era tudo que eu precisava: comecei minhas aulas de direção e ganhei um medo gigante de não passar na prova, coisa que até então não tinha temido apesar dos inúmeros comentários quase tentando me amedrontar...
Mas depois os pais foram embora de casa e fiquei com a Nati e a Rô. Fogazzas, pizza e filme estranho na tv (Solaris, do Soderbergh). Corrida às 4 da manhã.
Domingão with no parents. And no sister too. :D
Fazia tempos que não imperava na casa. É maravilhoso! Digam o que quiserem, mas, pra mim, tem poucas coisas que me satisfazem mais. Nhoque e lasanha de almoço. TV, tocando (e ensinando) música com (e para) a Nati. Dormir muito, muita preguiça, descanço, descanço, descanço.
Perfeito.
:DDDD
Ai, ai...
Esse final de semana era tudo que eu precisava: comecei minhas aulas de direção e ganhei um medo gigante de não passar na prova, coisa que até então não tinha temido apesar dos inúmeros comentários quase tentando me amedrontar...
Mas depois os pais foram embora de casa e fiquei com a Nati e a Rô. Fogazzas, pizza e filme estranho na tv (Solaris, do Soderbergh). Corrida às 4 da manhã.
Domingão with no parents. And no sister too. :D
Fazia tempos que não imperava na casa. É maravilhoso! Digam o que quiserem, mas, pra mim, tem poucas coisas que me satisfazem mais. Nhoque e lasanha de almoço. TV, tocando (e ensinando) música com (e para) a Nati. Dormir muito, muita preguiça, descanço, descanço, descanço.
Perfeito.
:DDDD
sexta-feira, 19 de março de 2004
sábado, 13 de março de 2004
LH Show
Então, fui ao show. E foi bom, muito bom. Pulei, cantei, berrei, aplaudi, vibrei, tudo. Só não gritei "lindo"... :) Embora tivesse "alguém" louca pra fazer isso pro Bruno (tecladista).
Mas foi um show bem legal. Curti muito. Eles tocaram quase todas as músicas do Ventura, terceiro e mais recente CD; algumas (umas cinco) do Bloco do Eu Sozinho (segundo álbum); e duas (Quem Sabe e Tenha Dó), do Los Hermanos, o álbum de estréia.
Tinha uma banda de abertura: a bandinha do Circo Garcia, que tocou por pouco mais de quinze minutos. Tocaram o quê? Músicas de carnaval, oras bolas (!?). Ah, tocaram também Anna Júlia, o megahit da banda que eles nunca tocam em shows (melhor assim). A galera toca cantando a plenos pulmões uma música em estilo de marchinha de carnaval... Genial.
O som estava bom, não muito bom, nem regular, mas bom. Os metais estavam um pouco estridentes demais. Os pratos também; mas as guitarras, as vozes, o teclado, o resto da bateria e as palmas (feitas pelos caras dos metais) estavam bem equalizadas.
Os pontos altos do show foram:
     - O fundo do palco, que era uma pintura maravilhosa da Baía da Guanabara. O mais surpreendente era que as luzes que incidiam sobre a tela gigante dava diferentes sombreamentos sobre a paisagem.
     - As luzes sobre a tela, que iam alternando dia, entardecer, noite, amanhecer e luar (sim, duas luzes brancas incididas no alto da tela davam MESMO a impressão de que era uma lua cheia no céu). Em outras palavras, os dias iam passando durante o show.
     - Durante a iluminação com luzes mais escuras (azul no céu e verde escuro na água, para criar o clima de noite), atrás era jogada uma luz branca contra a tela, e alguns furinhos na própria faziam parecer que eram as luzes das casas na paisagem original do Rio de Janeiro (simplesmente genial!).
     - Durante a Todo Carnaval Tem Seu Fim, serpentinas e confetes (previamente distribuídos) foram jogados para o alto pela própria platéia. Todos saíram com pelo menos um confete grudado em si.
     - A brincadeira com as palmas do pessoal dos metais (trompete, sax e trombone) durante a Último Romance (vale ouvir no cd, mas ao vivo é muito engraçado!).
Foi um show muito divertido e gostoso de se ouvir. Principalmente quando se é fã da banda.
;D
Foi meu terceiro show deles e o melhor dos três.
Então, fui ao show. E foi bom, muito bom. Pulei, cantei, berrei, aplaudi, vibrei, tudo. Só não gritei "lindo"... :) Embora tivesse "alguém" louca pra fazer isso pro Bruno (tecladista).
Mas foi um show bem legal. Curti muito. Eles tocaram quase todas as músicas do Ventura, terceiro e mais recente CD; algumas (umas cinco) do Bloco do Eu Sozinho (segundo álbum); e duas (Quem Sabe e Tenha Dó), do Los Hermanos, o álbum de estréia.
Tinha uma banda de abertura: a bandinha do Circo Garcia, que tocou por pouco mais de quinze minutos. Tocaram o quê? Músicas de carnaval, oras bolas (!?). Ah, tocaram também Anna Júlia, o megahit da banda que eles nunca tocam em shows (melhor assim). A galera toca cantando a plenos pulmões uma música em estilo de marchinha de carnaval... Genial.
O som estava bom, não muito bom, nem regular, mas bom. Os metais estavam um pouco estridentes demais. Os pratos também; mas as guitarras, as vozes, o teclado, o resto da bateria e as palmas (feitas pelos caras dos metais) estavam bem equalizadas.
Os pontos altos do show foram:
     - O fundo do palco, que era uma pintura maravilhosa da Baía da Guanabara. O mais surpreendente era que as luzes que incidiam sobre a tela gigante dava diferentes sombreamentos sobre a paisagem.
     - As luzes sobre a tela, que iam alternando dia, entardecer, noite, amanhecer e luar (sim, duas luzes brancas incididas no alto da tela davam MESMO a impressão de que era uma lua cheia no céu). Em outras palavras, os dias iam passando durante o show.
     - Durante a iluminação com luzes mais escuras (azul no céu e verde escuro na água, para criar o clima de noite), atrás era jogada uma luz branca contra a tela, e alguns furinhos na própria faziam parecer que eram as luzes das casas na paisagem original do Rio de Janeiro (simplesmente genial!).
     - Durante a Todo Carnaval Tem Seu Fim, serpentinas e confetes (previamente distribuídos) foram jogados para o alto pela própria platéia. Todos saíram com pelo menos um confete grudado em si.
     - A brincadeira com as palmas do pessoal dos metais (trompete, sax e trombone) durante a Último Romance (vale ouvir no cd, mas ao vivo é muito engraçado!).
Foi um show muito divertido e gostoso de se ouvir. Principalmente quando se é fã da banda.
;D
Foi meu terceiro show deles e o melhor dos três.
Texto de autoria de uma certa espectadora, escrevendo especialmente para o MusicoMind:
Sexta feira. Foi um dia cheio.
Primeiro comprar ingressos para o show dos Los Hermanos. Depois ir à Fnac para um showzinho dos próprios. Três horas na fila, de pé (sabe aqueles seguranças chatos que têm o dom de chegar bem na hora em que você acabou de sentar no chão e mandam você levantar, então...).
Enfim, os caras tocaram, num lugar minúsculo, um "palco" que na verdade era o próprio chão, e sentados. Sorte nossa (ou não), que assistimos ao showzinho debaixo de uma escada, sentados no chão sujo e semi-molhado da chuva do dia. Vimos a banda de lado, por uma porta de vidro. (Ai meu pescoço!)
Eles são muito simpáticos e divertidos. O Bruno Medina é uma figura, faz barulhos estranhos e tortos no teclado nas horas mais "nada a ver", apesar de raramente dar um sorriso.
Tinha um cara na nossa frente que ficava pulando sentado, parecia que era filho do Amarante, que é outra figura.
Durou só meia hora, mas valeu. Um aperitivo para o verdadeiro show de sábado.
Sexta feira. Foi um dia cheio.
Primeiro comprar ingressos para o show dos Los Hermanos. Depois ir à Fnac para um showzinho dos próprios. Três horas na fila, de pé (sabe aqueles seguranças chatos que têm o dom de chegar bem na hora em que você acabou de sentar no chão e mandam você levantar, então...).
Enfim, os caras tocaram, num lugar minúsculo, um "palco" que na verdade era o próprio chão, e sentados. Sorte nossa (ou não), que assistimos ao showzinho debaixo de uma escada, sentados no chão sujo e semi-molhado da chuva do dia. Vimos a banda de lado, por uma porta de vidro. (Ai meu pescoço!)
Eles são muito simpáticos e divertidos. O Bruno Medina é uma figura, faz barulhos estranhos e tortos no teclado nas horas mais "nada a ver", apesar de raramente dar um sorriso.
Tinha um cara na nossa frente que ficava pulando sentado, parecia que era filho do Amarante, que é outra figura.
Durou só meia hora, mas valeu. Um aperitivo para o verdadeiro show de sábado.
domingo, 7 de março de 2004
Dia das mulheres
Não costumo gostar da "mercadologia propagandológica" que circunda algumas datas e nos impõe a comprar coisas para dar de presente, mas algumas vezes a propaganda até ajuda. É o caso, pra mim, do Dia Internacional da Mulher, quando, se não fosse pela mídia bombardear-nos com "compre isso", ou "financie aquilo em tantas vezes", eu provavelmente não lembraria da data, mesmo sendo a respeito destas figuras pelas quais tenho tanta admiração.
Mulheres, parabéns pelo seu dia!!!!
Beijo muito especial para para minha mãe, pra minha irmã, e pra minha Nati.
Não costumo gostar da "mercadologia propagandológica" que circunda algumas datas e nos impõe a comprar coisas para dar de presente, mas algumas vezes a propaganda até ajuda. É o caso, pra mim, do Dia Internacional da Mulher, quando, se não fosse pela mídia bombardear-nos com "compre isso", ou "financie aquilo em tantas vezes", eu provavelmente não lembraria da data, mesmo sendo a respeito destas figuras pelas quais tenho tanta admiração.
Mulheres, parabéns pelo seu dia!!!!
Beijo muito especial para para minha mãe, pra minha irmã, e pra minha Nati.
sábado, 6 de março de 2004
Peixe Grande
Filme muito foda, feito pelo Tim Burton, o mesmo de Beetlejuice (Os Fantasmas Se Divertem), Sleepy Hollow (A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça), os dois primeiros Batmans, Edward Mãos de Tesoura.
Suas características são filmes leves, divertidos, com muitas sacadas engraçadas, mas ao mesmo tempo de uma melancolia quase que gerada pela própria graça. É como se um adulto se pusesse a pensar como criança e começasse a filmar desenhos animados com atores de verdade. Só que esses desenhos falam muito sobre a condição humana, apesar de não raro conterem situações convencionalizadas como impossíveis para a vida diária.
Big Fish é exatamente assim. E por isso o espectador sai da sala do cinema com uma sensação de plenitude, de que a vida é muito mais do que só isso que nós somos, é como se alguém tivesse acabado de te contar algo que você nunca havia se dado conta, embora sempre soubesse.
Lindo, lindo, lindo.
Filme muito foda, feito pelo Tim Burton, o mesmo de Beetlejuice (Os Fantasmas Se Divertem), Sleepy Hollow (A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça), os dois primeiros Batmans, Edward Mãos de Tesoura.
Suas características são filmes leves, divertidos, com muitas sacadas engraçadas, mas ao mesmo tempo de uma melancolia quase que gerada pela própria graça. É como se um adulto se pusesse a pensar como criança e começasse a filmar desenhos animados com atores de verdade. Só que esses desenhos falam muito sobre a condição humana, apesar de não raro conterem situações convencionalizadas como impossíveis para a vida diária.
Big Fish é exatamente assim. E por isso o espectador sai da sala do cinema com uma sensação de plenitude, de que a vida é muito mais do que só isso que nós somos, é como se alguém tivesse acabado de te contar algo que você nunca havia se dado conta, embora sempre soubesse.
Lindo, lindo, lindo.
terça-feira, 2 de março de 2004
Back to classes
E voltaram as minhas aulas, e com elas a velha rotina cansativa, mas querida.
Saída do IAMSPE, às 14h15.
Chegada na USP, às 15h30.
Aulas, só às 19h30 (não compensa voltar pra casa).
Saída da aula, às 22h40.
Casa, às 23h30.
Dormir por volta da meia-noite, pra acordar às 6h00.
*suspiro*
Muita coisa nova...
Primeiro que a faculdade agora não é mais de brincadeira (embora ano passado eu tivesse que ficar com boas notas pra poder escolher a habilitação de Inglês, o que eu consegui). Antes eram só quatro matérias, agora sete, sendo quatro de Português (Fonética e Fonologia do Português, Língua Latina, Literat. Brasileira, Literat. Portuguesa) e três de Inglês (Comunic. Oral, Comunic. Escrita e Introdução à Prosa). Desta vez também não tem nenhuma “janela” (vulgo “aula vaga”).
Outra que agora eu vou ter aula com a Giovana, uma querida e amalucadamente loira amiga com quem eu não tive aulas no último semestre. Muito mais legal é que agora já me sinto mais seguro e empolgado em ir à faculdade. Já conheço mais gente, já me dou bem com alguns; já dá pra dizer até que tenho uma panelinha... o que é um tanto raro pra mim já que tenho dificuldade de iniciar relações com as pessoas... É... Tava na hora, né? Segundo ano, pô...
Mais uma foram as surpresas da aula de Comunicação Oral de segunda-feira: TUDO é em inglês. A aula é inteirinha em inglês, possíveis perguntas são em inglês, e claro que respostas em inglês. Muito simpática a professora. Muito exigente também. O programa é só de textos acadêmicos, que vamos apresentar oralmente. Dá até um frio na espinha...
Lembro quão feliz eu fiquei, do alto dos meus 16, 17 anos, quando pela primeira vez tinha conseguido assistir a um seriado (acho que era Dawson's Creek) sem ler a legenda... Bons tempos...
Ai, ai... Passar a saber algo que não se sabe é sempre um processo difícil.
Mas é pra isso que eu tô lá...
É isso aí.
Me encontro bem atarefado, mas animado.
E voltaram as minhas aulas, e com elas a velha rotina cansativa, mas querida.
Saída do IAMSPE, às 14h15.
Chegada na USP, às 15h30.
Aulas, só às 19h30 (não compensa voltar pra casa).
Saída da aula, às 22h40.
Casa, às 23h30.
Dormir por volta da meia-noite, pra acordar às 6h00.
*suspiro*
Muita coisa nova...
Primeiro que a faculdade agora não é mais de brincadeira (embora ano passado eu tivesse que ficar com boas notas pra poder escolher a habilitação de Inglês, o que eu consegui). Antes eram só quatro matérias, agora sete, sendo quatro de Português (Fonética e Fonologia do Português, Língua Latina, Literat. Brasileira, Literat. Portuguesa) e três de Inglês (Comunic. Oral, Comunic. Escrita e Introdução à Prosa). Desta vez também não tem nenhuma “janela” (vulgo “aula vaga”).
Outra que agora eu vou ter aula com a Giovana, uma querida e amalucadamente loira amiga com quem eu não tive aulas no último semestre. Muito mais legal é que agora já me sinto mais seguro e empolgado em ir à faculdade. Já conheço mais gente, já me dou bem com alguns; já dá pra dizer até que tenho uma panelinha... o que é um tanto raro pra mim já que tenho dificuldade de iniciar relações com as pessoas... É... Tava na hora, né? Segundo ano, pô...
Mais uma foram as surpresas da aula de Comunicação Oral de segunda-feira: TUDO é em inglês. A aula é inteirinha em inglês, possíveis perguntas são em inglês, e claro que respostas em inglês. Muito simpática a professora. Muito exigente também. O programa é só de textos acadêmicos, que vamos apresentar oralmente. Dá até um frio na espinha...
Lembro quão feliz eu fiquei, do alto dos meus 16, 17 anos, quando pela primeira vez tinha conseguido assistir a um seriado (acho que era Dawson's Creek) sem ler a legenda... Bons tempos...
Ai, ai... Passar a saber algo que não se sabe é sempre um processo difícil.
Mas é pra isso que eu tô lá...
É isso aí.
Me encontro bem atarefado, mas animado.