Esse ano teve o show do ano. Não, pra mim não foi o do Pearl Jam, foi o do Dream Theater.
Esperei bastante por vê-los ao vivo. Fizeram dois shows em Sampa e fui aos dois. Como é de praxe nos lugares onde eles fazem duas apresentações, no segundo dia eles tocam, além de algumas músicas próprias, um álbum clássico inteiro. Como eles ainda não tinham tocado o álbum mais clássico deles por aqui, eles tocaram o próprio, Metropolis pt. 2: Scenes From a Memory.
Fui com os queridos irmãos Loureiro, responsáveis (junto com o Ivan e o Ícaro) por me proporcionar momentos dos mais divertidos e excitantes do ano (ui!): minha banda.
Mas voltando ao show. O primeiro dia foi estupendo. Quebraram até o show do Rush.
No segundo dia, quebraram o show do primeiro dia. Perdeu quem foi só no primeiro, como a gatinha de Ribeirão Preto para com quem o Renato L. estava cheio de malícia ("When the beauty goes away, the beast comes out and play" - grande frase! :)
Fora isso, nunca se viu três caras se divertindo tanto com uma coisa tão nerd, que é prestar atenção nas músicas. Sim, somos musicochatos.
Agora, nunca se imaginava que eu fosse chorar na Home. Na The spirit carries on era absolutamente compreensível, aliás, bando de marmanjo chorando no show... hehehe...
Mas na Home. Tão pesada! Fica aqui o registro desse momento, tão importante na minha vida, tão gostoso de assistir e cantar:
Home
Shine
Lake of fire
Lines
Take me higher
My mind
drips desire
Confined
and overtired
Living this charade
Is getting me nowhere
I can't shake this charade
The city's cold blood calls me home
Home -
It's what I long for
Back home -
Where I belong
The city - it calls to me
Decadent scenes from my memory
Sorrow - eternity
My demons are coming to drown me
Help -
I'm falling, I'm crawling
I can't keep away from its clutch
Can't have it, this habit
It's calling me back to my home
I remember the first time she came to me
Poured her soul out all night and cried
I remember I was told there's a new love that's born
For each one that has died
I never thought that I
Could carry on with this life
But I can't resist myself
No matter how hard I try
Living their other life
Is getting them nowhere
I'll make her my wife
Her sweet temptation calls me home
Home -
It's what I long for
My home -
Where she belongs
Her ecstasy means so much to me
Even decieving my own blood
Victoria watches and thoughtfully smiles
She's taking me to my home
Help -
He's my brother, but I love her
I can't keep away from her touch
Deception, dishonor
It's calling me back to my home
Her story
It holds the key
Unlocking dreams from my memory
Solving
This mystery
Is everything that is a part of me
Help -
Regression, obsession
I can't keep away from her touch
Leave no doubt,
To find out
It's calling me back to my home
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