segunda-feira, 23 de junho de 2003

I believe

Passeando pelo blog do Bixcoito, um dos maiores comentaristas do MusicoMind, me deparei com este texto, que é viajante mas, pra mim, acima de tudo, surpreendente, porque achei que ninguém além de mim pensasse dessa forma ou fizesse essa comparação. Defeitos e qualidades, humanos e personagens. Perfeito.

"(...) comecei a fazer comparações de pessoas com personagens de RPG. Eu sei, isso é um vício muito feio de jogador, mas vieram à cabeça as idéias (...) de Storyteller que funciona assim:
Você tem um máximo de pontos de defeito pra colocar no personagem (7), alguns defeitos valendo mais, outros menos pontos. Se não me engano, o defeito que vale mais pontos é de 6. A questão é que os defeitos não ficam lá à toa: os pontos deles (naquele máximo de 7), são trocados por características boas: as qualidades. Minha conclusão é: se as pessoas muito boas tivessem poucos defeitos, ou defeitos pequenos e insignificantes, elas perderiam completamente a graça, donc só pessoas fantasticamente boas têm defeitos muito ruins, e isso é válido à vida real. Por isso os defeitos me interessam."


Texto na íntegra, lá no blog do Bixcoito.

Espero que você não se importe de eu ter copiado o texto e colocado aqui, cara; mas tá linkado. ;)

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